A tese muitas vezes apresentada não é no entanto em seu contexto prático entendido e aplicado como se deveria, e isso ocorre devido a uma errônea interpretação dos seus fundamentos onde se encontram implícitos as questões fundamentais da práxis filosófica e da teoria que por sua vez a subsidia.
Com isso o corte exposto esboça dois sentidos a serem alcançados . O primeiro deles visa revelar o caráter filosófico da importância do saber , de interpretar, buscando uma verdadeira visão de mundo constituída a partir de uma análise efetivamente crítica. Já o segundo ponto apóia-se no primeiro para ser efetivado, qual seja? Transformar a partir do saber. Mas toda essa tese só entra na prática quando posta em choque com a evidência real de mundo , afinal precisamos ter o que mudar. Dessa forma a relação fundamental se sustenta na premissa que identifica o mundo como o objeto, ou seja, o mundo identificado como objeto de nossas transformações.
Assim sendo vos passo outra frase daquele que foi considerado o maior artífice da revolução social do século XX. Disse Certa vez Lênin : “Sem teoria revolucionária, não há movimento revolucionário possível .” Percebe-se que as teses filosóficas que encaram a negativa de uma prática ou de uma teoria não associadas incorrem no absurdo de seu próprio sucesso . Essa mesma conclusão é advinda também por parte de Marx , quando o mesmo , na primeira tese de Fuerbach reconhece o problema do conhecimento se submetido à crítica do materialismo ou do idealismo .
Não pense você que ao dizermos "mudança" de mundo estamos falamos de algo fora de sua alçada, não ! Mudar o mundo a partir de uma filosofia é em primeira instância reconhecer os objetos pelos quais a relação da atividade humana se configura e como conseqüência efetivar sua transformação, a revolução começa dessa forma . Quando a essa práxis filosófica passa a ocupar o ponto central das ditas atividades humanas temos uma reviravolta no modo de vida ordinariamente humano. Com isso o ordinário passa a ser extraordinário e os pensamentos filosóficos outrora pensados subsidiam um revolução . E todos sabemos que a mudança é o primeiro passo de uma revolução , e sendo ela adquirida através do exposto em que a premissa fundamental é interpretar para transformar não há como negarmos a possibilidade de revolução no cenário humano , não importando se seja mínimo ou máximo de existência será sempre ela revolução .
Sendo assim será que não é possível fazermos todos os dias “pequenas” mas dignas revoluções ? Por que só de mudar um pouco que seja afim de melhorar no mínimo as nossas vidas e por que não até a dos outros já vale muito para um país que pede essa ajuda que é o nosso Brasil. Jogar o lixo na lixeira, dizer um bom dia, esboçar um sorriso, pedir por favor ou agradecer...- sabemos que isso não é difícil, o que falta mesmo é atitude para mudar essas circuntâncias , e como querer mudar sem dar um passo de atitude?
Com isso o corte exposto esboça dois sentidos a serem alcançados . O primeiro deles visa revelar o caráter filosófico da importância do saber , de interpretar, buscando uma verdadeira visão de mundo constituída a partir de uma análise efetivamente crítica. Já o segundo ponto apóia-se no primeiro para ser efetivado, qual seja? Transformar a partir do saber. Mas toda essa tese só entra na prática quando posta em choque com a evidência real de mundo , afinal precisamos ter o que mudar. Dessa forma a relação fundamental se sustenta na premissa que identifica o mundo como o objeto, ou seja, o mundo identificado como objeto de nossas transformações.
Assim sendo vos passo outra frase daquele que foi considerado o maior artífice da revolução social do século XX. Disse Certa vez Lênin : “Sem teoria revolucionária, não há movimento revolucionário possível .” Percebe-se que as teses filosóficas que encaram a negativa de uma prática ou de uma teoria não associadas incorrem no absurdo de seu próprio sucesso . Essa mesma conclusão é advinda também por parte de Marx , quando o mesmo , na primeira tese de Fuerbach reconhece o problema do conhecimento se submetido à crítica do materialismo ou do idealismo .
Não pense você que ao dizermos "mudança" de mundo estamos falamos de algo fora de sua alçada, não ! Mudar o mundo a partir de uma filosofia é em primeira instância reconhecer os objetos pelos quais a relação da atividade humana se configura e como conseqüência efetivar sua transformação, a revolução começa dessa forma . Quando a essa práxis filosófica passa a ocupar o ponto central das ditas atividades humanas temos uma reviravolta no modo de vida ordinariamente humano. Com isso o ordinário passa a ser extraordinário e os pensamentos filosóficos outrora pensados subsidiam um revolução . E todos sabemos que a mudança é o primeiro passo de uma revolução , e sendo ela adquirida através do exposto em que a premissa fundamental é interpretar para transformar não há como negarmos a possibilidade de revolução no cenário humano , não importando se seja mínimo ou máximo de existência será sempre ela revolução .
Sendo assim será que não é possível fazermos todos os dias “pequenas” mas dignas revoluções ? Por que só de mudar um pouco que seja afim de melhorar no mínimo as nossas vidas e por que não até a dos outros já vale muito para um país que pede essa ajuda que é o nosso Brasil. Jogar o lixo na lixeira, dizer um bom dia, esboçar um sorriso, pedir por favor ou agradecer...- sabemos que isso não é difícil, o que falta mesmo é atitude para mudar essas circuntâncias , e como querer mudar sem dar um passo de atitude?